Bruxaria – Religião da bruxaria

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Bruxaria – Religião da bruxaria

Religião da Bruxaria

Amarração amorosa definitiva

A RELIGIÃO da BRUXARIA

Espíritos não tem forma, são isso mesmo….  Espíritos. E como esta escrito nas sagradas escrituras, Deus é espírito, Deus é um espírito. Também esta escrito que os anjos são espíritos e que os demónios são espíritos. Mesmo os Deuses a Deusas das religiões politeístas não passam disso mesmo, ou seja, poderosos espíritos.

Pois a bruxaria lida precisamente com espíritos, é isso mesmo que a bruxaria é.

O que é a bruxaria?

A bruxaria é uma forma de comunicar com poderosos e ancestrais espíritos, encomendando-lhe certos actos que alterarão a realidade das coisas e que,caso nada tivesse sido feito, seguiriam inalteradas o seu rumo natural.

Bruxaria no cristianismo: os ocultistas cristãos, na tradição das ordens Templárias e Carolíngias.

Aqueles ocultistas e místicos que professam a doutrina crista de são Cipriano, esses crêem que na verdade uma «bruxaria» não passa de uma poderosa forma de «intercessão» junto de «Deus» a fim de Lhe invocar as suas «bênçãos», ou as suas «maldições», pois que é Deus que tem poder sobre todas as coisas, e por isso seja junto de anjos ou demónios eis que Deus é de todos Senhor e a todos Deus comanda. E por isso: o ocultista que abraça o Cristianismo, eis que ele crê que com a autoridade de Deus então toda a bruxaria resultará, e sem Deus nenhuma bruxaria dará fruto, e por isso eis que ele busca o conhecimento do oculto porem norteando a sua fé em Deus, e jamais fora de Deus.

A bruxaria é por isso uma religião?

Uma religião é:

«um conjunto de preceitos ou práticas por via das quais se comunica com um deus, seres celestes ou divindades».

Pois então:

A bruxaria consiste precisamente num conjunto de doutrinas, numa teosofia, num corpo de crenças e praticas que se professam, acreditando que por elas é possível comunicar com entidades espirituais e assim encontrar respostas no transcendente, e abrir caminhos através do espírito e do mundo do divino.

Por tudo isso, a resposta é:

Sim, a bruxaria é uma religião de fundamento espírita, ( tal como Kimbanda, Vodu, e outras religiões de origem Africana),  onde se exerce a comunicação e invocação de poderosos espíritos ancestrais para actuar na esfera do mundo material.

Na doutrina espiritista, acredita-se que existem pessoas com uma capacidade natural e inata de contactar com espíritos. No espiritismo, essas pessoas chamam-semédium, na bruxaria essas pessoas chamam-se bruxas e bruxos.

Para o Cristianismo, essas pessoas tem «corpo aberto», ou «cofre aberto». Seja como for, dê-se-lhe o nome que quiser, são essas pessoas com uma capacidade inata de entrar em contacto com o mundo espiritual, que possuem a capacidade de ser bruxos e bruxas.

È claro que ter essa capacidade não significa que se exerça a arte da bruxaria, pois para exerce-la são necessários aprofundados estudos sobre os assuntos do espírito e da magia. È por isso necessário estudar diversas matérias, inclusive feitiçaria,  para poder praticar devidamente a bruxaria.

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O que é a feitiçaria?

«A feitiçaria consiste num conjunto de conhecimentos práticos e teóricos sobre magia, ou seja, sobre a invocação de espíritos com a finalidade de criar certos efeitos no mundo terreno.»

Para usar correcta e seguramente a capacidade de ser bruxo, é necessário estudar feitiçaria, ou o bruxo pode cair em erros fatais para si ou terceiros.

Por isso se diz que ninguém se faz bruxo, um bruxo nasce bruxo. Mas um bruxo precisa ser feiticeiro, ou seja, de estudar feitiçaria, para que possa exercer a sua missão espiritual com eficiência, segurança e resultados.

Só que se na religião espírita se acredita em certos princípios doutrinários formais e se defende que apenas se deve de comunicar com os espíritos, na bruxaria vai-se muito mais longe e acredita-se que não se pode apenas comunicar com os espíritos, mas também encomendar certo tipo de missões aos espíritos e que, os espíritos podem cumprir com esses pedidos, causando assim certos efeitos desejados nesta nossa realidade física.

A diferença entre estas duas visões espíritas acaba por ser bem visível na diferença entre o vidente e o bruxo.

vidente vê, o vidente comunica e faz a «ponte» entre este mundo e os espíritos.

bruxo actua, o bruxo contacta com os espíritos para procurar mudar este mundo.

bruxo, tal como o vidente, também comunica com os espíritos. Mas ao contrário do vidente, o bruxo não se fica apenas pelo acto de comunicação com o mundo espiritual.

O bruxo não comunica com os espíritos apenas para comunicar, mas antes se o faz, é para encomendar certos serviços aos espíritos que invocou, com a finalidade de alterar a realidade de acordo com determinado objectivo.

Trata-se por isso da grande diferença entre «ver» e «mudar».

O vidente limita-se a ver, e tudo que ele vê sobre o passado, presente e futuro, você rapidamente vai confirmar que é tudo verdade. Mas mudar, o vidente não muda nada, pois ele apenas vê.

O objectivo do bruxo não é ver, é interceder junto dos espíritos para tentar mudar o rumo de uma certa realidade ou situação.

O que faz o bruxo?

O bruxo possui uma íntima relação com certas forças espirituais, com as quais ele convive por via da celebração seu culto religioso e da sua pratica mística. Um bruxo, é essencialmente um sacerdote da religião da bruxaria.

O que é um sacerdote?

Nas escrituras assim podemos ler:

«Os sacerdotes (…) são eles que apresentam a Deus as ofertas (…) o alimento do seu Deus»

Levítico 21,5-6

Um sacerdote, conforme ditam as escrituras, é alguém que providencia alimento ou veneração ao Deus ou ao espírito em que professa a sua fé.

E na bruxaria, é isso que um bruxo faz, providenciando «alimento» para os espíritos ou Deuses em que acredita, venerando-os e pedindo-lhes em favor daqueles que procuram a religião da bruxaria para aliviar os seus tormentos, ou alcançar os seus fins.

O bruxo comunica com os espíritos, e comunica pedindo-lhe coisas, coisas essas que acontecem pois os espíritos assim o farão acontecer.

E com o bruxo, você vê que as coisas mudam e se alteram na sua vida, tal como os espíritos prometem fazer.

È claro que a bruxaria não é uma religião institucionalizada no sentido formal do termo, ou seja,  não possui igrejas, não possui um Vaticano, nem uma Meca, nem mesquitas, nem sinagogas, nem padres, nem ou bispos ou Papas. Não possui enfim, uma estrutura hierarquizada, nem existe na forma de uma organização formalmente constituída. Na bruxaria,  o templo de cada bruxo é cada igreja que existe, cada bruxo é o seu próprio padre, e cada bruxo trabalha para si próprio em razão dos seus interesses, embora todos estejam unificados pela mesma crença e pela mesma razão de existir: o mundo sobrenatural, as leis do oculto, e a sua intima relação com essas realidades.

A bruxaria não esta por isso unida e uniformizada por nenhuma liturgia única, nem por uma organização hierárquica, por nenhuma instituição formal, como esta por exemplo a igreja católica, ou os Evangelistas, ou os Batistas, ou os Judeus, etc…. A bruxaria é uma religião unida apenas pelas suas milenares crenças e saberes que são comuns a todos os bruxos e que passam de geração em geração desde há milhares de anos.

Foi esse o motivo pela qual a igreja católica durante quase 5 séculos de perseguições aos bruxos, não conseguiu eliminar a bruxaria como eliminou outras ordens religiosas institucionalizadas, assim como sucedeu com a sangrenta extinção da ordem dos templários. Nem tão pouco consegui a igreja calar ou destruir os cultos religiosos Africanos deKimbanda ou Vodu praticados pelos escravos negros, apesar da violenta repressão que lhes moveu.

È que não se pode eliminar algo que não tem forma física, não tem domiciliação institucional. Apenas se pode matar um a um os sacerdotes dessa religião, mas não se pode destruir um Vaticano se o Vaticano não existisse. E na bruxaria, não há um Vaticano, não há sequer uma ordem formal estabelecida. E enquanto houver um bruxo vivo, ele vai transmitir a sua sabedoria a um iniciado que há-se sempre fazer sobreviver a religião da bruxaria. Foi isto que a igreja não percebeu, e foi isto que ironicamente salvou a bruxaria. A bruxaria ao longo dos tempos sempre sobreviveu, pois não existe como corpo físico, não existe como organização formal que se possa decapitar, trata-se apenas de uma religião em que os seus membros se encontram unidos unicamente pela sabedoria e pelas suas crenças, e cada um é igual ao seu colega de saber e de arte. Não há por isso forma de matar a bruxaria, e os bruxos continuaram ao longo da história, até aos nossos dias, a ser tão ou ainda mais procurados pelo povo que os padres.

Uma coisa é certa:

as pessoas (ao contrario do que defendem certos intelectuais puritanos), não são estúpidas, e a bruxaria  não é apenas um corpo de superstições e crendices inconsequentes, pois que se assim fosse então ao fim de milhares de anos então já ninguém estaria recorrendo de algo que não funciona, da mesma forma que ninguém compraria carros se eles não funcionassem.

Por isso:

Sim, a bruxaria funciona!, e porem quem a procura deve procura-la com o mesmo respeito e fé com que procura respostas em qualquer outro tipo de opção religiosa.

Por isso mesmo,  quando se procura a bruxaria, deve-se observar o mesmo principio espiritual que quando se procura qualquer outra religião, ou seja,  isto deve ser observado:

Um assunto são as coisas deste mundo, e outro assunto são as coisas do mundo do espírito.

Pois as coisas deste mundo tem as suas leis e operam da sua forma, assim como as coisas do mundo do espírito tem as suas próprias leis e operam da sua própria forma, e as leis deste mundo não são as leis do mundo do espírito.

Ou seja:

Não se deve procurar nas coisas do espírito conforme se procura nas coisas deste mundo.

Ou seja:

No mundo do espírito, a fé é fundamental, assim como é fundamental saber que os espíritos operam por vezes de formas misteriosas, e eles operam por vezes por caminhos, meios e desígnios que não nos são compreensíveis, e que não nos cabe nem questionar, nem saber que caminhos são esses.

Também se deve saber: o tempo dos espíritos não é o tempo do homem, e o tempo do espírito não é regulado pelo tempo das impaciências humanas, nem das pressas humanas.

Isto é:

Observe a obra do espírito como um pão que você prepara, e coloca num forno para cozer.

Ou seja:

Se você estiver impacientemente abrindo o forno a todo o minuto para ver se o pão já está acabado, você acabará apenas estragando o pão e arruinando sua refeição.  E porem, se você deixar esse mesmo pão no forno, fechado e descansado, cozendo pelo tempo que tiver de cozer, entaovocê vai ter um belo pão para saciar toda a sua fome.  E

Então:

Observe a obra do espírito como videira com a qual você quer preparar um bom vinho, ou seja:

Se você na pressa impaciente de ter o seu vinho, for e colher as uvas antes do seu tempo, pois você terá mau vinho.

E porem, se você usar da sabedoria paciente do bom agricultor, e colher as suas uvas apenas no momento certo (nem antes, nem depois), então você terá bom vinho.

Pois então:

Se você quer bom pão e bom vinho, você tem de seguir esta regra, da mesma forma que se você quer bom fruto do mundo dos espíritos, então tem de seguir as suas regras.

Por isso:

A obra do espírito ocorre, e ela é poderosa!

Porem, ela opera conforme estas leis, e é apenas com estas leis que a obra do espírito dá bom fruto, pois que a obra do espírito apenas dá fruto em quem trilha o caminho de uma fé, e não o caminho das descrenças, nem das impaciências, nem das dúvidas.

E assim:

Quem procura na obra do espírito com esta compreensão e desta forma, então verá bom resultado; porem quem procura da forma errada e desobservando estas normas, pois não verá bom fruto, da mesma forma que se um condutor conduzir um carro da forma errada e contra todas as regras de transito, então é certo que ele acabará tendo um acidente, e a culpa não é do carro mas sim da forma como esse condutor usou o veiculo da forma certa, ou da forma errada, ou seja, observando as boas regras de condução, ou não observando.

 

A ESSÊNCIA RELIGIOSA DA BRUXARIA:

A bruxaria é no fundo um caminho religioso e espiritual, no qual se professa o contacto com o «outro lado», ou seja, como «mundo do espírito», crendo que desse contacto com o mundo espiritual podem florescer respostas, amparos e soluções de esperança para as vidas do sofredor.

E porem:

A bruxaria não é um caminho religioso virado «contra» outras religiões, mas muito ao contrário ela normalmente constitui uma resposta espiritual que respeita todas as religiões, sendo que você poderá encontrar bruxas que professam o cristianismo, como poderá encontrar bruxos que se identificam com umbanda, ou poderá encontrar bruxos e bruxas que ao mesmo tempo que crêem e praticam a bruxaria, porem também professam um qualquer outro credo religioso:

cristianismo, budismo, islamismo, judaísmo, hinduísmo,  etc.

A bruxaria professa por isso um caminho espiritual de intimo contacto com o mundo do espírito, e há quem sendo bruxa ou bruxo porem coadune essa sua crença com outras crenças religiosas, sem nisso encontrar qualquer problema, nem motivo de escândalo, nem motivo de perseguições, pois que a bruxaria é normalmente um caminho espiritual de tolerância, amor e paz.

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Bruxaria – feitiçaria – magia

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Bruxaria – feitiçaria – magia

BRUXARIA, FEITIÇARIA, MAGIA

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O termo  Bruxaria respeita ás faculdades espirituais de uma pessoa, que geralmente se auxilia da pratica de rituais mágicos  produzir determinados efeitos na realidade deste mundo em que habitamos, procurando assim alterar essa mesma realidade.

O objectivo destes rituais mágicos é por isso interferir, ou no mundo físico , ou nas pessoas que nele existem.

Quando realizados os rituais para interferir no mundo físico em que habitamos,  causam-se nele certos efeitos que segundo as leis da natureza não seria normal sucederem, e que são por isso «sobre-naturais».

Quando realizados os rituais para interferir com pessoas, então causam-se efeitos sobre o estado mental, ou físico dessa pessoa, ou mesmo altera-se a percepção que essa pessoa tem da realidade.

Um Feiticeiro não é um Bruxo, embora essa confusão seja comum.

O que é um Bruxo?

Um bruxo é alguém que nasce com certa capacidade espiritual de dialogo com o mundo dos espíritos , e que depois usa essa faculdade em rituais de magia.

O que é um Feiticeiro?

Um feiticeiro é uma pessoa comum, sem qualquer capacidade espiritual em particular, mas que pratica feitiços. Isso qualquer pessoa pode fazer sem que para isso possua alguma capacidade espiritual , ou um profundo vinculo com forças ou entidades do «outro lado».

Melhor explicando:

Uma bruxa é alguém cujo o espírito está aliado a poderosas forças espirituais, o que lhe confere a capacidade de dialogar directamente com a esfera espiritual.

Uma feiticeira é uma pessoa comum com um espírito comum,  que estudou assuntos esotéricos, que adquiriu conhecimentos de magia e que os pratica através da execução de feitiços.

Uma bruxa pratica rituais de bruxaria.

Uma feiticeira pratica feitiçarias.

Se bem que os fins de ambas as praticas magicas sejam comuns, ( leia-se: alterar a realidade ou influenciar pessoas), a origem destes dois tipos de trabalhos é totalmente diferente, sendo que duas coisas se destacam:

1-    uma bruxa é sempre mais poderosa que uma feiticeira

2-    um ritual de bruxaria é sempre mais devastador que uma feitiçaria.

Por isso se diz que os feiticeiros praticam feitiçaria, ao passo que os bruxos praticam bruxaria.
No entanto, ambas a bruxaria e feitiçaria são aspecto daquilo a que se chama… «magia».

magia, consiste no uso de forças ou entidades que não são deste mundo físico, ( são do mundo espiritual),  para interferir neste mundo físico.

Todo aquele que pratica as artes da magia, é um Mago ou uma Maga.

Há 5 tipos de praticantes de magia, e eles são:

1-As bruxas
2-As feiticeiras
3-Os magos
4-Os sacerdotes
5- Os Profetas ou Videntes

Há  magas que são bruxas, e magas que são feiticeiras, pois ambas trabalham com a magia, no entanto ambas, possuem, (como já aqui foi descrito), naturezas e essências substancialmente diferentes e distintas.
Mas tanto bruxas como feiticeiras, uma vez que trabalham com magia, são magas.

Há também os magos que são pessoas que se dedicam a profundos estudos sobre o esoterismo, com a finalidade de alcançar elevada sabedoria sobre as esferas celestes e a forma como esse saber pode também afectar o nosso mundo físico. Esses são um outro tipo de magos, são sábios na velha tradição dos alquimistasastrólogos, teólogos efilósofos místicos. A esses, vulgarmente chama-se simplesmente…magos.

Há também  os sacerdotes, que ligados a cultos religiosos, se dedicam á invocação de Deuses ou de Deus através de orações e de processos litúrgicos. Os processos litúrgicos, ( por exemplo: as missas celebradas pelos padres), são uma forma de magia executada com a finalidade de invocar espíritos ou forças celestiais ,( no caso dos padres, eles invocam o espírito de Deus e as Suas forças celestiais de luz), para que essas auxiliem os fieis de determinado culto. Os sacerdotes também se dedicam ao estudo de ensinamentos sagrados ou das escrituras da religião que perfilham, assim como geralmente trabalham no sentido do aperfeiçoamento espiritual ou salvação, seja da sua própria alma, seja das almas dos devotos que os sacerdotes conduzem com a sua função sacerdotal. Na religião da bruxaria, um «bruxo» é igualmente um sacerdote dessa pratica religiosa, tal como o padre é sacerdote na prática do catolicismo.

Por ultimo há os Profetas ou os Videntes, sendo que esses são pessoas com um vínculo especial com o mundo espiritual; São geralmente pessoas que possuindo a capacidade de comunicar com espíritos, recebem deles visões e mensagens, ( que podem ser recebidas das mais diversas formas: visões, sonhos, aparições, etc), que são revelações e por isso, de extrema importância para o futuro. Tratam-se geralmente de indicações sobre o futuro que se foram seguidas, podem levar a bons caminhos, ou que se foram ignoradas, pode levar a maus caminhos; tratam-se por vezes também de informação sobre assuntos desconhecidos e que vem trazer á luz verdades que estavam ocultas. Há bruxos e sacerdotes com capacidade de vidência, assim como existem profetas que nem por isso são sacerdotes e muito menos bruxos.

Estes são as 5 formas de pratica e vivência do universo daMagia.

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Voltando ao que é a magia:

– Como já foi descrito, a magia consiste no uso de forças espirituais para afectar o mundo físico.
Essa afectação do mundo físico pelo mundo espiritual, pode ser conseguida através de magia branca, ou de magia negra.
Normalmente diz-se que a magia é branca se for realizada para fins positivos, ou negra se for realizada para fins negativos.
Essa é mais uma ideia errada.
A magia, ou a forma de afectar o mundo físico através de forças ou entidades do mundo espiritual, é na verdade :
1- branca de apelar á interferência de forças espirituais de luz
2- ou negra se apelar a forças espirituais das trevas.
No entanto, o apelo a forças espirituais das trevas pode ser usado para coisas positivas, como por exemplo, nos exorcismos para expulsar o mal do corpo de uma pessoa.
Ao contrário, o apelo a forças espirituais de luz pode ser usado para coisas negativas, como por exemplo, levar uma vingança ou maldição a uma pessoa.

De acordo com algumas teses do misticismo de naturezakabalista,

a mais poderosa magia negra é realizada com recurso aos saberes de Deus,

pois como está claramente revelado nas sagradas escrituras sobre Balaão,

(Números 24,10-13)

um mago nada pode fazer sem a autorização de Deus, ou sem recorrer ao Seu Poder..

A mais poderosa magia negra, é na verdade o uso de certas forças e atributos do mundo espiritual de Deus.

As «Sephirot» da «arvore da vida» estudada pela ciência Cabalista, representam as varias forças e energias espirituais que existem,

e que actuam tanto sobre toda a existência, ( seja a nivel do mundo espiritual, como do universo fisico),

como tambem sobre as nossas vidas.

São forças espirituais invisíveis, e são leis do mundo espiritual, leis intangíveis e no entanto,

a sua existência é atestável através dos processos matemático – numerológicos

das ciências místicas hebraicas.

Algumas das forças espirituais que emanam de Deus são geradoras de Luz,

ao passo que outras são geradoras de trevas.

E é fazendo uso dessas emanações, que é possível realizar magia negra, ou magia branca.

No grande esquema da «Arvore da Vida», o pilar esquerdoda árvore, formado por Hod (Mercúrio), Gevurah (Marte), eBinah (Saturno), é gerador de trevas, ao passo que o pilar direito da árvore da vida constituído por Netzach (Vénus),Hesed ( Júpiter) e Chokmah (Urano), configura a fonte de luz.

Os processos mágicos de magia negra devem por isso ser canalizados á esfera espiritual de Yesod, com a finalidade de captar as influencias espirituais do pilar esquerdo da arvora da vida, ao passo que os processos mágicos de magia branca devem ser canalizados a Yesod, com o objectivo de captar as energias espirituais do pilar direito da arvore da vida.

pilar central da árvore da vida, constituído por Malkut (Terra), Yesod (Lua), Tiphareth (Sol), Daath (Plutão) e Kether ( Neptuno),  tanto pode ser usado como meio de canalização de processos de  comunicação com as esferas celestiais, ( e logo com Deus), assim como veiculo de realização de tarefas magicas cuja a natureza seja complexa e importe por isso tanto influencias do pilar esquerdo como direito.

Por isso, eis que se desfaçam todos os equívocos e se leia aquilo que na verdade, são as realidades de todos aqueles que lidam com o mundo espiritual.

 

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Bruxaria – como funciona a bruxaria

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Bruxaria – como funciona a bruxaria

Como funciona a Bruxaria?

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1 – Bruxaria e Maldições

Se queremos entender como funciona a bruxaria, temos de mergulhar nos conhecimentos mais ancestrais sobre essa pratica espiritual.

Quando falamos de magia ou de bruxaria, mais concretamente na antiguidade, ( nas civilizações Egípcia, Grega e Romana), estas revestem-se de processos esotéricos que foram beber aos conhecimentos místicos mais ancestrais e que ainda hoje perduram nas actuais praticas magicas.

Sendo que os mais ancestrais saberes se perderam ao longo dos tempos, podemos encontrar nessas civilizações da Antiguidade, ( civilizações Greco-Romanas e Egípcia), fontes de conhecimento bastante esclarecedoras.

Antes demais, é curioso é verificar que nas praticas magicas da Antiguidade Clássica, toda a bruxaria era operada através de maldições.

Nos tempos Greco-Romanos e Egípcios, existiam vários tipos de maldições para vários fins.

 

Havia 5 tipos de finalidades de maldições na bruxaria da antiguidade:

  • 1-litigio- realizadas para vencer litígios, seja em tribunais, na vida pessoal, ou social, ou na politica
  • 2-competição – realizadas para vencer competições desportivas ou na arte
  • 3-oficio – realizadas para vencer nos negócios, nos assuntos profissionais e financeiros, etc.
  • 4-erotica – realizadas para unir ou desunir pessoas, seja sentimentalmente seja sexualmente
  • 5-justiça – realizadas para obter vingança

Como podemos concluir, ontem como hoje os objectivos da bruxaria permanecem inalterados.

 

As maldições que a bruxaria produzia nesses tempos, eram realizadas com as 5 finalidades acima descritas e no fundo, e como vamos compreender mais adiante, toda a bruxaria era, (e ainda é e sempe será), feita com recurso a maldições que são materializadas com recurso á necromancia.

No entanto, veja-se que a maldição de que se falava na Antiguidade Clássica, na verdade correspondia a uma forma de bruxaria e nao exactamente ao conceito de maldição como hoje em dia é comummente entendido.

Hoje em dia quando falamos de «maldição», entendemos imediatamente tratar-se de uma espécie de praga destinada a matar ou eliminar alguém.

No entanto, as maldições produzidas pela bruxaria, não tinham propriamente objectivo de matar, ( pelo menos, nem sempre…), mas antes elas podiam e eram direccionadas a causar um certo efeito na vida da pessoa visada.

Podiam e eram maldições temporárias, condenando alguém a fins como:

– ter um desejo sexual louco por uma certa pessoa; ou condenando alguém a perder uma causa na justiça; ou condenando alguém a perder um grande negocio em detrimento de outrem; ou condenando alguém a perder uma prova desportiva em detrimento de segunda pessoa; ou condenando alguém a casar com certa pessoa; etc.

As maldições eram inscritas em Placas de Maldições, ( que eram placas maleáveis como papiro, mas feitas de chumbo, ou então mesmo em papiro tratado para esse especial fim), assim como em bonecas do tipo Vodu.

2- As Bonecas Vodu

Na verdade, as bonecas tipo vodu são muito mais antigas do que comummente se julga.

Essas bonecas de maldições, onde eram trespassados alfinetes e inscritas tanto orações como os pedidos da bruxaria realizada, remontam ao antigo Egipto.

Exemplos delas podemos encontrar no museu do Louvre em Paris, onde ali estão exibidas bonecas usadas para fins mágicos que remontam a II-III d.C. e mesmo períodos anteriores da antiguidade Egípcia.

As bonecas de vodu, como hoje sao conhecidas, eram denominadas «Kolossoi» entre os magos Gregos.

As maldições eram executadas atraves da boneca, torcendo das formas mais violentas os membros dessa, assim como horríveis mutilações. Não se pretendia com isso mutilar a vitima, nem causar a destruição física do visado pela bruxaria, mas antes confundir os seus desejos, a sua vontade e os seus esforços, de forma a que se conseguisse obter um certo fim. Por exemplo:

– se se deseja uma mulher ou homem, pretende-se causar-lhe tal nível de desnorte, que essa pessoa venha a cair nos braços de alguém sem saber como, tal a forma como fica fragilizado; Se se deseja ganhar um negocio a um competidor, o objectivo é torna-lo de tal forma confuso e sem forças, que ele perca controle da situação e seja vencido; etc….

3- As Placas de Maldição e a origem do termo «Amarração»

Na Grecia e em Roma, era contudo mais frequente executar bruxaria através das Placas de Maldições, que eram folhas de chumbo preparadas para a realização de actos mágicos e espirituais.

Os trabalhos de magia podiam igualmente ser executados em papiros preparados para esse efeito.

É curioso que todo o tipo de maldição inscrita nas placas ou bonecas, era denominada de «amarração».

O termo «amarração» advem do Grego «Katadesmos», «Katadesmoi», «Katadein».

O termo deriva de um verbo encontrado nas próprias placas de maldição e que significa «prender», «amarrar»,«restringir».

O termo é usado por Platão na sua obra «Republica», e refere-se tanto á formafisica das placas de maldição, ( que são «enroladas», como que «amarradas» sobre si mesmas quando o feitiço nelas inscritas esta redigido e concluído), como á própria função das mesmas placas, que é «restringir» a vida de alguém.

No latim, o termo provem de «defixio» que significa igualmente amarrar e que igualmente pode ser encontrado nas placas de maldição romanas.

Por isso, o trabalho a que actualmente chamamos «amarração», nao é na verdade um trabalho exclusivamente amoroso ou com fins eróticos, tal e qual hoje comummente é entendido.

Na verdade, todo o trabalho de bruxaria era feito por via de uma maldição, e todo esse trabalho por sua vez era denominado uma «amarração».

Explica-se:

– a amarração visava «amarrar» a pessoa visada pela bruxaria a um certo fim, a um certo destino.

Por isso se dizia que uma pessoa embruxada tinha sido «amarrada», pois a vida dessa pessoa tinha sido restringida de forma a que certo efeitos lhe sucedessem.

Daí o termo «amarração», que era igual a dizer que a pessoa fora «amarrada», ou «constrangida», ou «condicionada» de forma a que certos efeitos lhe sucedam na vida.

Na antiguidade, dizer que alguém tinha sido amarrado, era equivalente a dizer que alguem tinha sido embruxado, fosse para que finalidade fosse.

Mas o termo esotérico de «amarração» tem outra origem e explicação, esta talvez mais técnica do ponto de vista da metodologia mística.

Nesses tempos ancestrais, atraves do processo magico, entendia-se que a alma da pessoa visada pela bruxaria era amarrada a um espírito de um morto, sendo que o espírito desse morto iria ficar na vida da pessoa amaldiçoada, até que esse espírito do falecido fizesse cumprir o objectivo da bruxaria na vida dessa pessoa enfeitiçada.

Para melhor entender:

os cemitérios ou as suas imediações, eram por isso tidos como locais férteis para a pratica de bruxarias, porquanto neles abundavam espíritos de mortos.

placa de maldição, onde estavam inscritas orações de conjuro, a maldição e o nome da vitima, era amarrada á mão do morto, ou amarrada ao corpo do morto.

Desta forma, procurava-se que o espírito do defunto a quem a bruxaria foi amarrada, se encarregasse de ir para a vida da pessoa embruxada e cumprisse a missão que lhe foi encomendada.

No fundo, o contacto da placa de maldição com o morto, deveria levar a vitima e ser restringida pela acção do espírito desse mesmo morto.

A vitima era quase sempre assinalada na Placa de Maldição pelo seu nome e pelo nome da sua mãe, pois a mãe era uma fonte segura de identificação certa da vitima, ao passo que a identificação do pai poderia levar a equívocos.

Dessa situação, falava o provérbio latim, ao declarar: «Pater incertus, Mater certa».

4-
Locais de Despacho das Placas de Maldição

As sepulturas eram os locais fundamentais para se proceder aodeposito das Placas de Maldição, e assim a completar execução de um trabalho de bruxaria por meios de uma maldição.

As sepulturas ou covas preferidas pelos bruxos, eram as de pessoa que tinham falecido tragicamente e vitimas de morte violenta.

Assim era praticado, pois diziam os velhos conhecimentos espirituais que as almas daqueles que morreram prematuramente vagueiam perto das suas covas em tormento e sem descanso, até que chegue a altura em que deveriam ter partido para o mundo espiritual. Até chegar essa hora, todos esses espíritos que vagueiam se descanso na terra, são passíveis de serem facilmente invocados.

Também os campos de batalha, assim como os locais de execução de pessoas, ou mesmo os locais em que as pessoas tinham falecido sem oportunidade de se lhes oferecer os ultimos ritos de funeral, eram tambem outros dos mais poderosos locais para a execução de bruxarias na forma de maldições.

Como já foi explicado, sabia-se que a alma de pessoas que faleceram de morte violenta, ou que o espírito de pessoas que morreram prematuramente, iriam permanecer vagueando por este mundo até que chegasse a hora em que deveriam na verdade ter falecido, e apenas nessa hora as ditas almas amarguradas abandonariam este mundo.

Como essas almas vítimas de morte violenta ou prematuras, faleceram antes dessa hora, dizia-se que esses espíritos estavam condenados a percorrer este mundo como fantasmas em tormentos. Ora, os campos de batalha e os locais de execução de criminosos eram locais ferteis em pessoas que tinham sido mortas de forma violenta e certamente abreviando a sua vida, ou seja, provavelmente em alguns casos seriam pessoas que faleceram antes da sua hora.

Sabia-se igualmente que mesma sorte sofrem aqueles que morreram sem oportunidade de se lhes prestar um funeral condigno e os últimos ritos de enterro.

A esses, os Gregos denominavam «Atelestoi».

Ora, juntar ao cadáver dessas pessoas a Placa de Maldição com uma bruxaria ( sempre que possível, a Placa de Maldição era amarrada ao defunto), era influenciar o espirito atormentado desse defunto a atormentar a vida da pessoa visada pela bruxaria, causando-lhe assim restrições. Essas restrições que a vitima iria sofrer, iriam a seu tempo conduzir á produção dos objectivos ditados pela magia que fora feita.

Se por exemplo uma maldição tinha sido lançada para que um desportista perdesse uma competição, o espírito do morto ao qual essa pessoa foi «amarrada» iria actuar na vida dessa mesma pessoa de forma a afectar-lhe e restringir-lhe a saúde tanto psicológica como física. A seu tempo, a vítima acabava por ficar desconcentrada, descontrolada e mesmo fragilizada tanto mentalmente como fisicamente, o que facilmente podia conduzir ao aparecimento de lesões e subsequentemente á perda de uma competição. Por este breve exemplo, é fácil entender como um espírito que foi «amarrado» á vida de uma pessoa, pode «restringir» essa mesma de forma produzir os efeitos desejados por uma maldição.

Ao espírito do atormentado era endereçado um pedido, e o atormentado iria fazer com que esse pedido fosse realizado na vida da vitima dessa bruxaria.

5-
Como funciona a Bruxaria: as Maldições na forma das Amarrações

Tal como se pode verificar por todo o exposto, o termo«amarração» descrevia nao apenas uma bruxaria com fins sentimentais ou eroticos, mas antes tudo aquilo que era umabruxaria.

Podemos mesmo concluir que o termo «amarração», nasce desta pratica magica de natureza necromante, ou seja, a bruxaria por via da qual uma maldição era «amarrada» a um morto, de forma a que o espírito desse morto fosse também «amarrado» á alma da pessoa atingida pela feitiçaria, de forma a que o espírito do morto «restringisse» a sua vitima e assim, fizesse cumprir na vida da mesma os fins a que o trabalho se propunha cumprir.

Como tambem podemos facilmente concluir, toda a bruxaria esta fortemente ligada á produção de maldições com fins específicos, e a execução dessas maldições é conseguida através de processos de invocação de espíritos de mortos.

E logo assim, entendemos que os espíritos dos mortos, uma vez «amarrados» á pessoa atingida pela bruxaria, causam nas suas vitimas uma acção de «amarração», ou seja, «restringe» a vida dessa pessoa de tal forma até que nela vão suceder os eventos enunciados pela maldição.

Estes esclarecimentos históricos são importantes, para que se possa compreender como, na verdade, funciona a bruxaria que pode afectar a vida de uma pessoa, de uma família, de um lar ou ate mesmo de uma instituição.

Bruxaria - como funciona a bruxaria2

Que sintomas revela uma pessoa amaldiçoada, ( ou enfeitiçada) ?

Toda a feitiçaria, funciona através de maldições que visam insinuar-se e influenciar alguém no sentido de se produzir um certo efeito.

Existem maldições de feitiçaria que podem ser lançadas para todos os fins:

Eróticos, de vingança, de aproximação, de domínio, de afastamento, de submissão, de impotência, de exaltação, etc…

Um dos exemplos bíblicos de uma pessoa sob maldição, podemos encontra no Faraó que avisado por Moisés para libertar o povo Judeu, viu a sua vida «enguiçada» com praga sobre praga a um ponto que tanto a sua vida pessoal, como a a existência do seu estado, se viu ameaçada.

Outro dos exemplos bíblicos de uma pessoa sob maldição,podemos encontrar no rei Saul, que atormentado por demónios vindos de Deus, ficou de tal forma fragilizado que acabou por ceder o seu trono a David.

Por tudo isso, crê-se que uma pessoa que se encontre sobre efeito de uma maldição oriunda de um malefício, ( feitiçaria), normalmente exibe o seguinte quadro de sintomas, ( nem sempre exibe todos estes sintomas, pode exibir apenas um ou alguns deles, ou pode não ser visivel o tormento se ele ocorrer apenas a nível espiritual):

1-ocorrência de problemas sistemáticos na vida da vitima, sejam revezes, contratempos, imprevistos, tribulações, etc

2-ocorrencia de estados de acentuada irritabilidade, e por isso estados reveladores de desequilíbrio e perturbação espiritual

3-ocorrencia de distúrbios no sono ou sonolências anormais, e que costuma ser um sinal da infestação de espíritos

4-ocorrencia de estados espirituais perturbados, inclusive pesadelos e sonhos intensos, ( alguns recorrentes), ou completa amnésia quanto ás suas actividades oníricas tal é o grau de intensidade das mesmas

5-um certo alheamento relativamente á vida, ou a súbita tomada de decisões quase inexplicáveis ate pela própria pessoa

6-ocorrencia de falta anormal de interesse sexual , ou um implausível mas tremendo e ávido interesse carnal

7-Ocorrencia de climas de desarmonia, intranquilidade e falta de paz na família, no trabalho ou em geral na vida da vitima

8- Ocorrência de estados psicológicos fragilizados, ou de isolamento, ou de indecisão e que teimam em fazer a pessoa cair em atitudes erráticas ou contraditórias

9- Por vezes mesmo, a persistência de dores de cabeça que se verifiquem não possuir qualquer explicação médica, mas que teimam em perseguir a pessoa

10-. Um estado geral de má sorte, bloqueios e impedimentos  queparece perseguir de tempos a tempos a vida de uma pessoa

11-A pessoa amaldiçoada pode mesmo revelar comportamentos rebeldes, ou que evidenciam uma revolta mais ou menos inexplicável, ou que manifestam uma tendência para vícios que não tem causa lógica, ou ate mesmo um sentimento de frustração e desconforto que persiste em acompanhar a pessoa, pois que ela esta sendo infestada por espíritos e mesmo não tendo disso consciência, ( pois que os seus olhos não os vêem), a pessoa contudo pressente no seu intimo que algo não esta certo e acaba por manifestar condutas algo desorientadas, contraditórias, impacientes, revoltosas, indecisas, atípicas, como se a pessoa parecesse não estar totalmente «em si mesma», ou não soubesse bem o que quer, ou tanto hoje actuasse num sentido e amanha noutro, ou pareça evidenciar um estado de  irritabilidade e intolerância.

12-Ocorrencia de ruídos estranhos, barulhos e sons e inexplicáveis no seu lar, especialmente em períodos nocturnos, e mais concretamente nas horas antes e após as 3 da madrugada.

13- Ocorrência de desaparecimentos inexplicáveis de objectos que por vezes tendem a mais tarde reaparecer sem qualquer explicação lógica

14- A pessoa andará com a vida aos tombos, caída por maus caminhos e sempre pisando em maus trilhos – acompanhada de más companhias e entregando-se a quem jamais lhe dará felicidade de verdade – pois que ela jamais encontrará felicidade que sempre dure nem paz duradoura, e por isso ela andará de mão em mão, perdida sem rumo certo nem bom destino, e assim ela andará como o povo de Deus andou 40 anos vagueando no deserto ate ceder á maldição de Deus. Ela será por isso uma pessoa que vai viver chafurdando nas suas próprias teimosias ate se farte de chafurdar, e ela será uma pessoa com a vida á deriva pelas derivas que a levarão hoje para aqui e amanha para ali, pois que sendo banida da luz de Deus então ela jamais terá um bom destino senão deixando de chafurdar nas suas teimosia e largando das suas obstinações. E porem: enquanto assim não suceder, então em desviados trilhos ela trilhará para jamais encontrar um bom destino.

15- Ocorrência de visões de espíritos em visões nocturnas, ou a nítida sensação da presença deles, ou a avistamento inexplicado de vultos

16- Ocorrência de experiencias estranhas com animais que tendem a ou a infestar uma casa, ou a teimar em aparecer ou a comportar-se de forma estranha diante da sua presença, (animais como: cães, gatos, cavalos, serpentes, pombas, mochos, aranhas, moscas, corujas, lagartos, abelhas, vermes, insetos, etc)

17-Uma sistemática e inexplicável ocorrência de fenómenos estranhos á sua volta com equipamentos eléctricos ou electrónicos que tendem a parar de funcionar, ou funcionam de forma estranha, ou a avariar-se sem explicação e de forma anormalmente persistente

18-Ocorrência sistemática e sem explicação médica de uma sensação de angústia que teima em perseguir a sua vida, e que normalmente decorre da sua alma poder encontrar-se sob influência de uma maldição ou malefício

Alguns dos efeitos de uma maldição operam-se de forma visível aos olhos, ( nomeadamente aqueles que correspondem a eventos negativos que sucedem na vida de uma pessoa, ou a comportamentos exteriores que ela evidencia), ao passo que outros efeitos operam-se de forma invisível pois que se manifestam em tormentos espirituais internos na pessoa amaldiçoada.

Uma maldição não é algo visível, pois que é um fenómeno que opera a nível espiritual, infestando a alma de uma pessoa.

Assim, embora não sendo maioritariamente visível, a maldição é um fenómeno terrível e devastador.

As sagradas escrituras atestam que o criador das bênçãos e das maldições foi Deus, pois que Ele assim o anunciou em Deuteronómio 11,26 ao revelar:

«Vede! Hoje eu ponho diante de vós a bênção e a maldição».

Porque alguns crêem por isso que a maldição é uma poderosíssima obra de Deus, e é um dos instrumentos pelos quais opera a magia, ( a magia opera fundamentalmente através de processos de conjuração espiritual  – como intercedências ou consagrações – que visam apelar a forças espirituais para que se gerem bênçãos ou maldições sobre alguém ou sobre algo),  uma pessoa, instituição ou local que seja amaldiçoados por um processo místico como os de são Cipriano, ( a isso se chama comummente um «feitiço»), permanecerá amaldiçoada ate que ceda aos fins da maldição, e amaldiçoada fique enquanto não ceder, e que assim sucede ate que ceda ou amaldiçoada permaneça.

 

Depois de lançada uma maldição sobre uma criatura, que sucede á sua vitima?

Depois de uma maldição, ( seja qual for o seu fim), estar lançada com sucesso sobre a criatura amaldiçoada, será a sua força, ( ou fraqueza espiritual), que irá ditar em quanto tempo ela sucumbirá aos fins que ela maldição pretende impor. Ela será infestada de forma gradual mas firme, a fim de ser lentamente torturada ate ser forçada a cair no objectivo da maldição.

Ensina-nos a bíblia que perante a maldição de Deus, ( que Moisés lhe transmitiu), o Faraó foi forçado a libertar o povo hebraico, ao passo que o rei Saul atacado por uma maldição, (por um espírito mau ao serviço de Deus),  foi induzido a uma série de circunstâncias que o levaram a perder o seu trono. Cada um deles, demorou o seu tempo a cair na maldição. O Faraó avisado por Moisés, necessitou de 10 pragas e mesmo assim insistiu em perseguir o povo de Deus, não se vergando perante a maldição e levando o seu exército a uma enorme perda. Por assim ser, sabe-se que se a pessoa for espiritualmente mais forte poderá resistir, e se for espiritualmente mais fraca irá mais facilmente cair aos fins do malefício.

Saul foi amaldiçoado e atormentado por um espírito mau vindo de Deus

( I Samuel 16, 14-15)

O Faraó foi atormentado por uma maldição constante de 10 pragas, anunciadas por Moisés

Job foi amaldiçoado e infestado por Satã, que actuando ao serviço de Deus assim o infernizou a fim de testar a sua fé

( Livro de Job, capitulo II).

Por isso, uma coisa se sabe:

As maldições conforme foram criadas por Deus , se promulgadas pelo Seu poder e conforme actuaram tanto no Rei Saul , como no faraó que Moisés afrontou, como em Job … são imparáveis.

Assim sendo:

Toda a feitiçaria, funciona através de maldições que visam insinuar-se e influenciar alguém no sentido de se produzir um certo efeito. Toda a maldição apenas produz o seu fruto apenas se Deus permitir, sendo que as maldições segundo se crê em certos círculos ocultistas, tendem a começar a produzir os seus efeitos 7 a 21 dias após um trabalho ter sido feito, ou seja:

normalmente os efeitos de um trabalho de magia começam ocorrendo após 7 a 21 dias depois do feitiço de amor estar lançado.

Assim sendo:

Dai em diante – vencido esse prazo de 7 a 21 dias – tudo pode começar a ocorrer, umas vezes com efeitos e sintomas quase imediatos, outras vezes gerando misteriosa e paulatinamente consequências espirituais invisíveis e imperceptíveis que podem demorar tempos e tempos indo trabalhando e moldando os destinos da pessoa amarrada até que se comecem registando alterações visíveis, pois que uns assuntos são mais fáceis de alterar que outros que são mais complexos, e por isso certos caminhos de vida são mais fáceis de modificar que outros.

Veja também: trabalhos de amarração - perguntas frequentes

Porem, se assim sucedendo a maldição não atingir os seus fins, é comum que a mesma continue persistindo na vida da pessoa, atormentando-a ate que ela ceda. Algumas maldições contudo podem atingir famílias, e nesse caso poderão operar ao longo de gerações, sendo que se crê que nesses casos elas podem atingir entre 3 a 7 gerações.

Olhai que assim se pode ler na obra de são Cipriano:

este trabalho de alta magia, deve trazer os resultados esperados dentro de 7, 14 ou 21 dias, a contar do dia do trabalho

obra de são Cipriano, versando sobre «A cruz de são Bartolomeu e são Cipriano – autentico tesouro de magia branca e da magia negra ou segredo da feitiçaria», capitulo 15º, «outro trabalho de magia negra» ,Pag 246

Pois assim sendo:

O resultado do trabalho de magia ocorre e renova-se em múltiplos de 7, ou seja, ele sucede dentro 7 dias, ou então dentro 14 dias, ou então dentro 21 dias.

Se porem assim não florescer, então o trabalho persistirá em espírito insistindo e persistindo sem jamais parar, nem desistir, nem dar descanso, e assim será em aos 28 dias , aos 35 dias, aos 42 dias , aos 49 dias , aos 56 dias , aos 63 dias, aos 70 dias , e por ai em diante, sempre persistindo 7 dias após 7 dias ate que neste mundo floresça aquilo que ao espírito foi clamado, e que por isso no espírito foi firmado, fincado e destinado.

Porque é que isto sucede assim?

Porque toda a maldição pedida a um santo de Deus e estabelecida com a anuência de Deus, constitui um malefício irrevogável, pois que Deus é o Senhor de todas as bênçãos e de todas as maldições, uma vez que assim foi revelado:

Quando Deus te tiver introduzido na terra para onde te diriges, deverás colocar a bênção sobre o monte Garizim e maldição sobre o monte Ebal

Deuteronómio 11,29

Pois que assim se sabe que Deus é o senhor tanto de bênçãos como de maldições, sendo que Deus sobre ambas tem poder, e pelo Seu poder elas se estabelecem.

Sabemos também porquanto tempos elas se estabelecem numa alma, pois que assim está revelado:

Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou-lhe:«Senhor, quantas vezes devo perdoar, se o meu irmao pecar comtra mim? Até sete vezes?»

Jesus respondeu:«Não te digo sete vezes, mas até setenta vezes sete, porque o Reino do céu é como um rei que resolveu acertar contas com os seus empregados (…)»

Mateus 18, 21-12

Pois no perdao de Deus perdoa-se não 7 mas 70 x 7 vezes vezes, e por isso igualmente na maldiçao de Deus a perseguiçao do Senhor ocorre não 7 mas 70 x7  vezes.

O 7 é por isso o numero de Deus, o numero pelo qual Deus gerou toda a sua criação, e o numero pelo qual ocorrem tanto as Suas bênçãos como as suas maldiçoes, o numero pelo qual de edifica tanto o seu perdão como a sua condenação, pois que está escrito que «o reino do céu é como um rei que resolveu acertar contas com os seus empregados», e por isso quando Deus impõem a sua vontade e resolver «acertar contas», Ele o fará conforme a sua lei de 70×7. Por assim ser, por períodos de 7 anos será essa pessoa atingida pela maldição que se renovará 70 vezes mais a cada 7 anos, ate que ceda, e se não ceder ao fim de um período de amaldiçoamento, então outro período sobre ela recairá, e assim será perpetuamente e até há hora da sua morte.

Leia também: o que são bruxos e bruxas ? Veja a verdade -» AQUI

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Astrologia babilónica

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Astrologia babilónica

Astrologia babilónica

Sobre o que é a astrologia, eis que – antes demais – vamos esclarecer de uma vez por todas uma confusão que normalmente reina na cabeça de muita gente!!, ou seja:

a tradicional confusão entre astrologia e a adivinhação!

Diga-se por isso, e de uma vez por todas:

a astrologia não serve para adivinhar nada!, ok?

Então:

A astrologia serve – isso sim – para compreender as energias astrais, as forças espirituais, as vibrações metafísicas e as influências astrológicas que estão atuando sobre uma certa pessoa!, e a partir dai entender que tendências estão governando e influenciando a vida dessa pessoa!, e dai em diante isso permite dar aconselhamentos e orientações para a vida dessa pessoa.

Porem:

a pessoa é sempre livre de escolher que caminhos vai seguir!!, e ela não esta condenada a coisa alguma!!

Olhai:

é o mesmo que você ir conduzindo numa estrada, e o seu GPS dizer: «cuidado que daqui a 500 metros você vai encontrar uma curva perigosa»!!

Então:

o GPS esta apenas avisando que você vai encontrar uma curva perigosa, porem ele não esta dizendo – nem adivinhando – que você vai ter um acidente!

Então:

o GPS apenas avisa sobre o obstáculo que você está encontrando!

Porem:

depois está nas suas mãos conduzir da forma certa, de forma a passar ileso pelo obstáculo assinalado!

Então:

ninguém está adivinhando que você vai ter um acidente!, nem ninguém está adivinhando se nessa curva perigosa você vai fazer uma boa ou má condução!, mas simplesmente está-se avisando que existe adiante uma curva perigosa!, e que por isso você deve ter cuidado!

Porem: dai em diante é você que está conduzindo o seu próprio carro!, e o futuro fica nas mãos da sua própria decisão!

O GPS apenas avisou, não é mesmo?

Da mesma forma:

Através de processos espirituais, a astrologia babilónica pretende – através da leitura de sinais e augúrios espirituais – avisa-lo dos eventuais obstáculos que você vai encontrar na sua vida!

Porem:

Jamais a astrologia se poderá arrogar poder adivinhar aquilo que vai acontecer diante desse obstáculo!, pois isso fica nas suas mãos!, pois usando acertadamente dos avisos que a astrologia dá, então ultrapassareis os obstáculos!, e porem lidando erradamente com o obstáculo, é evidente que algo de errado poderá suceder!

Por isso:

o astrólogo – diante do espectro astral que está a estudar! – pode até aconselhar, e porem:

nada está pré-determinado!, e você é que escolhe aquilo que vai fazer!!, pois o destino está nas mãos das suas próprias decisões, diante dos obstáculos que ocorrem na sua vida!!

Muita gente escreve perguntando:

«será que vou ficar com aquela pessoa»?
«será que essa pessoa está no meu destino»?

A isso sempre respondemos:

o destino somos nós que o edificamos com as nossas escolhas e acções, diante dos obstáculos e desafios que o universo nos coloca!

Por isso:

é evidente que se você está sofrendo de um problema amoroso, então é porque os seus caminhos de vida levaram um uma encruzilhada!, ou a um impasse amoroso!, pois isso até você consegue ver com os seus próprios olhos!, e você não precisa de um adivinho para saber isso !!

Então:

dai em diante, se você ficará com essa pessoa – ou não! – isso está nas suas mãos!, pois é evidente que se você ficar aí de braços cruzados, chorando pelo leite derramado, e olhando as nuvens sem fazer nada…. então é lógico que esse assunto vai ficar ao sabor das marés do acaso dos caprichos do homem!, e nesse caso sabe-se- lá que caminhos se vão seguir dai em diante!, e nesse caso ninguém pode garantir nada!, pois olhai:
não há ninguém neste mundo que possa colher sem antes ter semeado!, e por isso se você ficar de braços cruzados sem semear algo, então é lógico que jamais poderá esperar colher coisa alguma!!

Porem:

Tomando a decisão determinada de usar de um remedio adequado para a sua moléstia, ( como uma amarração amorosa de são Cipriano!), então é logico que você vai garantir esse amor!, e vai vencer nesse amor!

Então:

o futuro desse amor , ( e se você ficará com essa pessoa, ou não!), está apenas nas suas próprias mãos!, pois ficando de braços cruzados então nada lhe estará garantido!, e porem agindo e semeando boa semente, então é certo que colhereis bom fruto!

Por isso, explica-se:

a astrologia babilónica propõem-se ouvir os espíritos, propõem-se auscultar as vibrações, energias e forças astrais que regem o mundo espiritual, da mesma forma que a medicina tradicional chinesa procura manusear as energias do universo em favor de quem está padecendo de uma moléstia!

Então:

os espíritos não adivinham nada!, mas sim – isso sim!  – eles avisam!, e dai em diante aquilo que vai acontecer depende de voce!, e das suas próprias decisões!, ao acolher os avisos dos espíritos!, ou ao ignora-los!

Então:

os espíritos não adivinham coisa alguma, mas sim eles apenas deixam augúrios, presságios e sinais, que avisam sobre aspectos da nossa existência!, e por isso os espíritos avisam!, e os espíritos ajudam!

Porem:

está nas suas mãos acolher esses sinais, augúrios e presságios! –  ou não! – , assim como está nas suas mãos decidir aquilo que fazer!, e que rumo tomar dai em diante.

Assim sendo:

um astrólogo é como alguém que viajando consigo no seu barco, sabe ler um mapa que lhe diz como contornar os mares mais adversos, como evitar as tempestades, e como navegar por mares serenos de forma a chegar ao seu destino de forma tranquila!, e de forma a chegar ao destino que você deseja chegar!

Porem:

Apenas você é o capitão do seu próprio navio! , e por isso apenas você manda na sua vida!, e por isso ninguém vai estar adivinhando nada!, nem ninguém estará decretando nada na sua vida!, mas sim o astrólogo estará lendo esse mapa de influencias e marés!, para lhe aconselhar na forma como você deve navegar pelos rumos da sua vida!, de forma a você chegar onde quer chegar!, e ter aquilo que você deseja ter!

Então:

dai em diante a decisão fica nas suas mãos!, e você vai navegar pelos mares que entender!, e não existem dai em diante destinados marcados!, pois o destino faz cada um com as determinações das suas próprias decisões!

Por isso:

se você seguir os conselhos, orientações e instruções dos espíritos, então logicamente você chegará onde deseja chegar!

E  porem:

se você optar por ignorar ou fazer o contrario daquilo que a instrução do espírito lhe está dizendo para fazer, então é evidente que você vai acabar chegando onde não quer!, da mesma forma que se um mapa lhe diz para virar a norte e você escolher virar a sul, então você vai acabar chegando ao oposto daquilo que você queria !!, e isso não será culpa nem do astrólogo, nem da instrução do espírito, nem do trabalho do santo!, da mesma forma que não é culpa de um mapa se você decidiu trilhar pelo caminho oposto que esse mapa lhe dizia para trilhar !!

Então:

a  astrologia apenas lhe dará um instrumento para você decidir bem!, e para decidir ou agir da forma certa no momento certo!, e isso faz toda a diferença!!

Fantasmas – o que são fantasmas3

Porem, tenha sempre isto em conta:

os espiritos não «adivinham» nada!,  os espíritos apenas «aconselham»!

Veja este exemplo:

você esta tomando o seu caminho para ir para o seu trabalho, e nesse momento há um seu amigo que lhe telefona e lhe diz: «não vá por essa estrada, porque eu estive lá, e sei que mais adiante houve ali um acidente, e se você for por essa estrada então chegará atrasado ao seu trabalho

Então:

isso não é adivinhar nada!, isso é apenas um amigo dando um conselho a outro.

Pois então:

os espíritos não adivinham nada!, eles apenas dão conselhos!, ( aquilo que se chama de augúrios!) pois eles numa posição em que podem ver e saber coisas que nós não estamos vendo nem sabendo !

Então:

é isso que os espíritos fazem!, e a astrologia babilónica dedica-se a tentar escutar esses conselhos – ou augúrios – que espíritos e forças espirituais dão através das energias espirituais do universo.

E porem, também é verdade:

os espíritos falam quando querem!, e falam como querem!, e eles aconselham de um jeito misterioso!, e os espíritos movem-se sempre por caminhos misteriosos e insondáveis!, e o tempo do espírito não é o tempo do homem !, e por isso:

não cabe ao homem ficar questionando os espiritos!, mas sim cabe ao homem, ( quando procura aos espiritos), ficar trilhando no caminho que eles aconselham a trilhar, se você quer chegar onde deseja chegar!

Isto explicado:

A astrologia Babilónica não é como a astrologia ocidental praticada comummente no ocidente, e nos dias de hoje!

Assim sendo:

A astrologia babilónica é um ramo da astrologia que não tem nada que ver com a astrologia ocidental.

simpatiasTal como a astrologia chinesa – embora sendo um dos ramos da ciência esotérica da astrologia – não tem nada que ver com a astrologia ocidental, ( pois rege-se por leis e princípios científicos tradicionais chineses, e não ocidentais), também a astrologia babilónica não opera da mesma forma que as astrologia ocidental.

Cuidai:

Conforme existe a medicina convencional ocidental, e depois existem as medicinas tradicionais chinesas e japonesas, também a astrologia babilónica é um ramo ancestral – milenar! – que se rege por princípios e conceitos diferentes daqueles que regem a astrologia ocidental.

A astrologia babilónica rege-se mais pela interpretação de augúrios espirituais, ou seja:

Acredita-se que as nossas vidas são influenciadas por certas energias e forças astrais – assim como por certas entidades espirituais – que existem na natureza e no universo, e que num certo momento das nossas vidas podem estar causando marés de sincronismo de convergência ou divergência!, ou seja:

Tratam-se de influencias espirituais e energias astrais misteriosas!, que operam por caminhos e motivos misteriosos!, e  que podem estar – num certo momento – abrindo ou fechando caminhos de vida num certo sentido!

Então:

Por isso mesmo é que você acaba sentindo que em certos momentos da sua vida parece estar beneficiando de uma boa sorte!, como noutros momentos você terá a sensação de – por muito que lute! – estar sempre sendo atrapalhado por bloqueios e má-sorte!, seja na sua vida amorosa, seja na sua vida profissional, seja na sua vida familiar, seja na sua vida financeira, etc.

Por isso:

a astrológica babilónica procura compreender e interpretar os sinais que essas forças, energias e entidades manifestam nas nossas vidas, por forma procurar procedimentos místicos para destrancar os caminhos que se podem estar trancando quanto a coisas positivas e desejáveis que nos podem beneficiar!, como também  fechar as portas que estão abertas a coisas negativas, mórbidas e indesejáveis que nos ficam prejudicando!

Assim sendo:

a astrologia babilónica pretende – através da leitura de augúrios astrais e espirituais que a astrologia babilónica interpreta com as suas técnicas místicas – alcançar um constante equilíbrio com o universo e com as forças espirituais e astrais que regem as nossas vidas.

Mais se explica:

A astrologia Babilónica – na antiga Babilónia! –  era parte do culto religioso oficial, e praticada por sacerdotes conforme hoje em dia a Eucaristia é praticada pelos padres!

Então:

Os astrólogos babilónicos eram também sacerdotes religiosos, querendo isto dizer:

tinham a seu cargo por isso não só a função litúrgica e de devoção, como também a missão de interpretar a vontade, as intenções e as mensagens dos espíritos celestes, ( ou os deuses)

Pois então:

Pitonisa-en-Delfosuma das formas de realização dessa tarefa de comunicação com os espíritos, era feita através da astrologia.

A astrologia babilónica foi sistematizada há cerca de 2.000 anos A.C.

Os mais importantes escritos sobre astrologia na babilónia datam do Sec XVI A.C.;

Uma das mais importantes obras astrológicas encontra-se registada em 70 placas, sendo que a obra de astrologia e horóscopos se chama « Enuma Anu Enlil».

A astrologia babilónica funcionava tanto através de um sistema de sinais e presságios que indicavam a futura realização de um certo tipo de eventos, assim como também consistia num estudo dos corpos celestes e da influência que a sua disposição exercia sobre certos eventos tantos pessoais como sociais.

A astrologia e religião babilónica professava a sua crença esotérica na concretização de duas praticas espirituais:

  1. Um processo ritual
  2. Um processo astrológico – espiritual

Assim sendo:

O processo astrológico-ritual babilónico

Necromância4Através do processo ritual, os sacerdotes encontravam em contacto com o mundo dos espíritos através da oferenda ritual de alimentos animais ou vegetais, ou seja: através de oblações, ( oferenda de alimentos), e libações, ( oferenda de bebidas).
Acreditavam os babilónicos, (bem como a maioria das civilizações da antiguidade), que se o espírito aceitasse uma oferenda que lhe era agradável, então ele manifestar-se-ia anunciando sinais e augúrios reveladores!!

Então:

isso não é tão diferente da oferenda de pão e vinho que é feita na Eucaristia Cristã , ( para através dessa oblação de pão, e dessa libação de vinho, se procurar o contacto com Deus) , nem é tão diferente das praticas espirituais de religiões como a religião Vodu – e outras religiões afro-brasileiras, como Umbanda e Candomblé  – na qual através de oferendas alimentícias , se procuram alcançar contacto com divindades, assim como revelações e augúrios dos espíritos.

Assim se chega ao processo puramente astrológico:

O processo astrológico babilónico

Na astrologia babilónica, professava-se que os corpos celestes podiam permitir conhecer não só a dinâmica do mundo visível e físico, (auxiliando na previsão da mudança das estações, e logo nas colheitas, nos fenómenos atmosféricos, etc), como também podiam permitir conhecer a dinâmica do mundo invisível ou espiritual, assim como a influencia desse sobre o nosso mundo e as nossas vidas.

A astrologia babilónica reconhecia 5 planetas:

Júpiter,

Vénus,

Saturno,

Mercúrio,

Marte

Cada um destes planetas eram considerados como representações de 5 espíritos celestiais ou deuses, pelo que seria possível pela sua observação, calcular as dinâmicas, mensagens e influencia desses mesmos espíritos ou forças espirituais nas nossas vidas ou no nosso mundo.

Sublinhe-se que os corpos celestes não eram vistos nem entendidos como «deuses», ao contrário do que comummente se diz.

Os corpos celestes eram antes entendidos como representações simbólicas de forças espirituais celestiais, que se podiam manifestar através da natureza, nomeadamente dos planetas.

Os astrólogos e magos da antiguidade não eram por isso um grupo de ignorantes supersticiosos, ( ao contrario: eram reconhecidamente brilhantes astrónomos e matemáticos), e não confundiam o que é um espírito, como o que é um corpo celeste, ao contrario do que normalmente se afirma.

Na astrologia babilónica, os 5 planetas de reconhecida influencia sobre o nosso mundo, correspondiam aos seguintes espíritos celestes, ou deuses:

*      Júpiter/Nibiru – Maduk; deus dos deuses, dominador da magia branca

*      Vénus – Ishtar; deusa da fertilidade, amor, das conquistas e das vitorias

*      Saturno – Ninib; deus da agricultura e das curas mas também o «vento do sul»: o ciúme e a ira

*      Mercúrio – Nabu; deus da sabedoria e da escrita

*      Marte – Nergal; deus da guerra, destruição, pestilência, senhor do fogo e dos desertos

Também o Sol e a Lua correspondiam a 2 divindades:

*      Sol- Shamash, o deus Sol e da justiça

*      Lua- Sin, a deusa lunar, senhora da astrologia e da magia

A «santa trindade» na religião babilónica era representada por Shamash, Sin e Ishtar, representando este o sol, a lua e a terra.

Era a actividades destes 7 corpos celestes e as suas relações entre si, que permitam entender a influência que as 7 entidades espirituais e celestes exerceriam sobre o nosso mundo físico.

Mais:

Os babilónicos foram os primeiros a criar um calendário semanal, ( fundamentado no Sol), e a dar nomes aos dias da semana, o que veio a indelevelmente influenciar a cultura da humanidade ate aos nossos dias.

Domingo- dia do Sol

Segunda feira- dia da Lua

Terça feira- dia de Marte

Quarta feira – dia de Mercúrio

Quinta feira – dia de Júpiter

Sexta feira – dia de Vénus

Sábado – dia de Saturno

Ainda hoje em dia a definição dos dias das semanas criada pela astrologia e astrólogos babilónicos perdura nos nossos dias.

Ainda hoje, a astrologia e esoterismo encontram nestas fontes os meios de contacto com entidades espirituais.

A astrologia babilónica era uma astrologia de profundo sentido religioso, espiritual e necromântico, ( ou espírita!), ao contrário do conceito da astrologia ocidental tal como hoje é entendida.

Tratava-se de uma pratica astrológica relacionada com as forças espirituais que influenciam a nossa existência, ao contrário da astrologia ocidental, mais fundamentada que é nas escolas astronómicas racionalistas.

Provas Bíblicas da astrologia Babilónica

A astrologia babilónica é ancestral, e ela acabou por ter influências na própria religião hebraica, pois que o próprio profeta Daniel , ( fazendo-se chamar pelo nome de Baltazar), trabalhou como mago na corte do rei Nabucodonosor, o mítico rei da Babilónia!, e ele ali não apenas influenciou a Babilónia com a sua religião e crença em Deus, como também foi beber ás fontes de sabedoria espiritual da Babilónia.

dados-videnciaA astrologia babilónica operava através da leitura de presságios e augúrios provindos do «lançamento de sortes», uma técnica astrológica na qual se acredita que as forças espirituais e energias astrais falam e manifestam-se no acto do lançamento de instrumentos místicos, sejam dados, sejam ossos, sejam cartas, etc.

Essa noção – ou tradição mística – provem da astrologia babilónica, e a religião hebraica foi beber nessa tradição religiosa, e ainda hoje essa tradição persiste em religiões afro-brasileiras, onde ocorre um processo de contacto com os espíritos através do lançamento de ossos, de conchas, etc. – e que não são mais que o lançamento de sorte, que é muitas vezes mencionado na Bíblia!

Mais:

No próprio livro de são Cipriano essa técnica é mencionada, pois ali se lê:

Toma-se uma peneira de arame bem fino. Deitam-se nelasete conchinhas, dessas que aparecem na pia de agua benta, e dois caroços de feijão , um branco, outro negro

OBRA DE SÃO CIPRIANO, CAPITULO « A MAGIA», MAGIA DAS CINCO CONCHINHAS E DOS FEIJOES, PAG 227

Pois então:

o próprio ensinamento de são Cipriano ensina como obter revelações dos espíritos através do lançamento de conchinhas, e outros objetos previamente consagrados aos espirito,  e sendo isso feito conforme são Cipriano ensinou, então são Cipriano desta prática sempre retirou bom proveito.

Esta tradição do lançamento de sortes da astrologia Babilónica, acabou por ser absorvida e reinterpretada pela religião hebraica, que passou a ver nesta prática mística uma forma não de contacto politeísta, mas sim de contacto com Deus.

Provas disso podem-se ler ao longo de muitos textos Bíblicos, como por exemplo:

E perguntou Saul ao Senhor, porém o Senhor não lhe respondeu, nem por sonhos, nem por Urim. 

1 Samuel 28:6

Então:

Urim e Turim eram justamente duas pedras, contendo numa face um sinal de resposta afirmativa, e na outra face inscrito um sinal com resposta negativa. Assim sendo: era feita uma pergunta, e depois eram lançadas essas pedras, e dessa forma – vendo o resultado de jogar essas pedras – procurava-se obter uma resposta de Deus!, pois que se acreditava que Deus responderia influenciando o desfecho desse lançamento dessas pedras!

Olhai:

Isso está na Bíblia!, da mesma forma como hoje se acredita que os espíritos podem influenciar o lançamento de cartas, ou de Tarot, ou de dados, ou de conchas, ou de ossos, conforme a religião que se professa!, e tudo isso provem da religião e astrologia da Babilonia!

Sobre o lançar sortes, mais se pode ler na Biblia:

 “E diziam uns aos outros: Vinde, e lancemos sortes, para que saibamos por causa de quem nos sobreveio este mal. E lançaram sortes, e a sorte caiu sobre Jonas.”

Jn , 7

Então:

Lançar sortes era um processo religioso hebraico através do qual se procurava obter uma resposta de Deus, da mesma forma que muito antes disso, já os babilónicos usavam dessa mesma técnica para obter respostas dos espíritos, dos astros, e das forças e energias espirituais que regem este mundo.

Mais exemplos de lançar sortes encontramos na Bíblia, onde ali se pode ler:;

 “a terra se repartirá por sortes; segundo os nomes das tribos de seus pais, a herdarão.”

Nm 26, 55

Assim sendo:

através do lançamento de sortes, eis que a Bíblia diz que Deus indicaria a sua vontade na repartição de terras ao povo de Deus!

Mais:

o lançamento de sortes foi usado pelos apóstolos de Jesus no momento de escolher aquele que iria substituir Judas, ( o traidor), e por isso mesmo assim está escrito:

 “E os lançaram em sortes, vindo a sorte recair sobre Matias, sendo-lhe, então, votado lugar com os onze apóstolos.”

At 1. 26

Assim sendo:

esta técnica espiritual que remonta á astrologia babilónica, foi usada por imensas vezes ao longo dos textos da Bíblia!,  e ela é uma pratica espiritual astrológica ancestral!, e não se pode ficar invocando a Bíblia para condenar algo quando a Bíblia o condena!, e porem ficar ignorando a Bíblia quando a própria Bíblia está declarando que algo é bom!, conforme  a Bíblia declara que esta técnica espiritual da astrologia, ( dos tempos da Babilónia), é pela Bíblia professada!

Em resumo:

esta é a astrologia Babilónica!

 

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